13/06/2008

do Miguel para o Vasco


Vi o fulgor com que a estrela se desvaneceu, e tombou fulminante no mar que cheirava a aço laminado. Em menos de dois passos, já estava na rebentação cor de nada, com cuidado a pedir partilhas. Sobraram dois nadas, rosados, polígonos que brilhavam e exalavam bem querer. Acariciados, bem-fazejos, fizeram do tudo um ser pequenino. De tão frágil, suava grandeza. Chamei-o meu, e hoje é quase do mundo. Porque meu, e da minha metade, é só o amor pelo muito que ele entoa ao vento da vida.

22/02/2008

Finalmente acabou a semana!!

Consegui resolver (quase) tudo.